Aos professores apaixonados pela pedagogia do afeto!

Estarei postando aos poucos, todo trabalho realizado com os alunos da Educação Infantil, Anos Iniciais, textos, reportagens, artigos e muitas dicas para professores apaixonados pela educação como eu!































































FIQUEM ATENTOS AS NOVIDADES!!































































BJUS,

ANELISE MORAES





























































































































































































quarta-feira, 6 de julho de 2011

PARA REFLETIR!!

"Não se deve julgar o mérito de um homem pelas suas qualidades eminentes, mas pelo uso que faz delas"

- La Rochefoucauld

terça-feira, 21 de junho de 2011

LEITOR DE TELAS MAIS POPULAR DO MUNDO! "JAWS"

O leitor de tela mais popular do mundo, o Jaws® for WINDOWS, da Freedom Scientific, trabalha com o seu computador de modo a proporcionar acesso às aplicações mais usuais e a Internet. Com o software de síntese de voz e a placa de som do PC, a informação da tela é lida, permitindo o acesso a uma larga variedade de aplicações de trabalho, lazer e educacionais . O Jaws também pode enviar informações para linhas Braille, permitindo mais acesso a esta tecnologia do que qualquer outro leitor de tela.
Principais características:
* Compatível com os Sistemas Operacionais Windows XP, Vista e Windows 7;
* Inclui sintetizador de voz para vários idiomas (Português, Inglês, Espanhol, Francês, Alemão, Italiano e Finlandês);
* Instalação acompanhada por voz;
* Suporte imediato para as aplicações standard do Windows;
* Suporte avançado para as aplicações mais populares do Office;
* Suporte para o Internet Explorer, Firefox e Adobe Acrobate (Links, listas, tabelas, gráficos, frames, flash, etc);
* Linguagem de Scripts para personalizar aplicações não-standard;
* Ferramentas para personalização fácil e sem Scripts;
* Compatível com a maioria das linhas Braille.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Filme Amargo Pesadelo / AUTISTA


 
O filme Amargo Pesadelo estava sendo rodado no interior dos Estados Unidos. O diretor fez a locação de um posto de gasolina nos confins do mundo, onde aconteceria uma cena entre vários atores contracenando com o proprietário do posto onde ele também morava com sua mulher e filho. Este último autista e nunca saía do terreno da casa.
A equipe parou no posto de gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o diretor teve a felicidade de encaixar no filme.
Num dos cortes para refazer a cena do abastecimento, um dos atores que sendo músico sempre andava acompanhado do seu instrumento de cordas aproveitando o intervalo da gravação e já tendo percebido a presença de um garoto que dedilhava um banjo na varanda da casa aproximou-se e começou a repetir a sequência musical do garoto.
Como houve uma ‘“resposta musical” por parte do garoto, o diretor captou a importância da cena e mandou filmar. O restante vocês verão no vídeo.
Atentem para alguns detalhes:
- O garoto é verdadeiramente um autista;
- ele não estava nos planos do filme;
- A alegria do pai curtindo o duelo dos banjos... dançando.
- A felicidade da mãe captada numa janela da casa;
- A reação autêntica de um autista quando o ator músico quer cumprimentá-lo.
Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a alegria do garoto.
A sua expressão. No início está distante, mas, à medida que toca o seu banjo, ele cresce com a música e vai se deixando levar por ela, até transformar a sua expressão num sorriso contagiante, transmitindo a todos a sua alegria.
A alegria de um autista, que é resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro.
O garoto brilha, cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da música traz à superfície.
Depois, ele volta para dentro de si, deixando a sua parcela de beleza eternizada "por acaso" no filme "Amargo Pesadelo" (Ano: 1972).

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Teclado colméia!

Como fazer Máscara de Teclado/Colméia

Para reduzir as dificuldades de coordenação motora de uma criança PC utiliza-se a Colméia ou Máscara de Teclado. Com este equipamento o aluno não esbarra em todas teclas, devido aos movimentos involuntários. É muito fácil de fazer e o custo é baixo.

Material utilizado
1 teclado
Acrílico 4 mm - peça da tampa
Compensado 2 mm - fundo
Madeira - Borda traseira superior
MDF - demais peças

A Colméia é feita a partir do teclado que será utilizado. Os teclados variam muito e a distância entre as teclas também.
Cortar todas as peças de compensado, de MDF e de madeira do tamanho aproximado, para a posterior redução de tamanho (devido ao arredondamento dos cantos vivos e lixação).Pregar ou parafusar as bordas inferiores na peça de fundo.
Deve-se levar em consideração a saída do cabo do teclado para a fixação das bordas traseiras inferiores A e B. Após, fixar a peça da borda traseira superior. Ao concluir, deve-se arredondar os cantos vivos do conjunto e em seguida lixar e pintar.
Para finalizar, deve-se cortar o acrílico no tamanho exato, com as devidas furações.
É recomendado arredondar a borda dos furos para evitar um eventual desconforto.
A peça acrílica deve ser afixada com parafuso.

Inclusão! Vamos fazer a diferença?


Que tal fazer a Diferença!


Nesta coluna, coloco em pauta um assunto bastante explorado nos dias atuais e, talvez por isso, seja visto como a "moda" pedagógica: a inclusão do deficiente, em particular, do deficiente visual. No entanto, pretendemos que os esforços e as ações para uma efetiva inclusão não contemplem, apenas, às exigências teóricas daquelas "idéias"  impostas por livros ou, até mesmo, por força de leis, decretos e portarias. E para que a "inclusão" não seja apenas encarada como uma "moda",  Esse movimento precisa ganhar espaço, em primeiro lugar, dentro de cada um de nós e, na maneira como entendemos e convivemos com a diversidade e, a partir daí, para ações mais amplas e coletivas.Então, reproduzo aqui um "trecho" do texto que preparei para uma palestra, a partir do tema: "Que tal fazer a diferença!"
"Em primeiro lugar, falar sobre deficiência é falar de uma realidade pouco conhecida, mas que não deve ser encarada como diferente. Isso porque essa crença das diferenças pelas deficiências cria um certo distanciamento entre o que, realmente, conseguimos realizar e o julgamento das nossas capacidades. Assim, acredito na inclusão quando ela não coloca seus "sujeitos" em condições diferentes; quando ela não garante apenas o espaço, mas o convívio; quando não somos o diferente, mas fazemos a diferença com nossa presença; quando não somos apenas para cumprir lei de quotas; quando não formos mais os alunos de inclusão numa escola regular; quando deixarmos de ser a "deficiência" para assumirmos nossa verdadeira identidade.
Então que tal fazer a diferença?
Depende de cada um de nós fazer essa diferença e mudar o foco dos nossos olhares, da deficiência na pessoa para a pessoa com deficiência. Isso porque a inclusão não deve ser imposta por livros, por teorias ou idéias, pois sabemos que na prática é diferente, não acontece assim. As realidades são muitas e oferecer uma receita sobre o assunto pode padronizar essas realidades e prejudicar a forma como se encara essa inclusão; Ela deve partir de cada ação, de dentro para fora. E eu vou repetir, aqui, uma fala que sempre dou início aos meus cursos: "Vocês serão os multiplicadores
de cada nova informação sobre deficiência. Compartilhar em casa, no trabalho, com amigos e familiares é a melhor maneira de levar, para a  maior quantidade de pessoas possível, a conscientização sobre como as nossas ações podem contribuir para a aceitação das diferenças, e para que essas barreiras atitudinais sejam eliminadas desse processo de inclusão! 
E é isso que pretendemos: quebrar esse "mito" que se cria em torno da pessoa com deficiência, em particular, da pessoa com deficiência visual, suas facilidades para desempenhar algumas tarefas ou, dificuldades para realizar outras.
Para começar, eu acredito que apenas a deficiência visual não pode caracterizar uma pessoa como portadora de necessidades especiais. O simples fato de "fugir"
aos padrões impostos pela sociedade, como ser gordinho ou magro demais, baixo ou exageradamente alto, loiro, negro e, tantos outros exemplos da diversidade humana, já nos coloca em posição de ter uma necessidade especial em determinadas situações.
Então, nós não somos a deficiência, nós temos uma deficiência. Aí voltamos lá nas facilidades e dificuldades ... A falta de um dos sentidos, no caso a visão, nos obriga prestarmos a atenção em pistas que, para quem enxerga ficam mascaradas.
A visão ela nos fornece muitas pistas, talvez as mais relevantes, porém ela também ilude e camufla outras pistas e outras referências tão importantes quanto as visuais. Por exemplo, quando alguém fala que um cego escuta melhor. Nós não temos maior capacidade de audição. Apenas aprendemos a prestar mais a atenção nos sons e desenvolver mecanismos pra suprir a ausência do visual.
Nós tiramos as informações dos outros sentidos, tato, olfato, audição... Os aromas, para quem se locomove sozinho, são necessários para a localização de um ponto. Por exemplo o cheiro de farmácia, de supermercado, de grama cortada, entre outros.
O tato tem uma capacidade impressionante de percepção e assim a gente vai encontrando mecanismos de adaptação às situações diversas. Importante lembrar, também, que cada deficiente visual pode agir de maneira diferente, evitando a padronização. Alguns podem ter  extrema facilidade para reconhecer vozes de quem chega e fala com ele, outros, já precisam de uma ajudinha extra! E tantos outros exemplos...
Quanto as dificuldades: muitas vezes elas caem para o campo do assistencialismo ou da piedade. Querer poupar as pessoas com deficiência da realização de determinada tarefa, é não acreditar na potencialidade dela.
Um exemplo que acontece demais nos espaços escolares, é o professor que, talvez por comodismo ou por desconhecer uma ação verdadeiramente inclusiva, atende o aluno no mesmo espaço físico, porém o exclui das atividades em grupo. A prova oral, por exemplo, marca muito essa ação. Nem todo aluno se sentiria bem fazendo uma prova oral, sendo avaliado em cada palavra, em cada gesto. ela só seria inclusiva, realmente, se a oportunidade fosse coletiva, para todos, e não apenas para aquele aluno, por causa da deficiência. O professor, os familiares, amigos, enfim, toda a sociedade, precisa se organizar e buscar essa informação. Hoje em dia, nossa realidade está muito mais ampla, principalmente com o uso da tecnologia." Mas será que toda facilidade trazida pelo universo tecnológico atenderia todas às necessidades de adaptações para quem não vê? É claro que qualquer novo recurso ou ferramenta nos abre infinitas possibilidades de interações, porém temos que tomar muito cuidado, porque, por mais comodismo e facilidade que pareça existir, jamais será suficiente para substituir a relação humana.
Cada situação deve ser compreendida como única e, as ações determinadas pelas necessidades das pessoas nessa interação. Caímos naquela história, bastante discutida entre os profissionais que trabalham com Deficiência visual: Qual método é mais eficaz - Braille ou informática? Não podemos determinar o melhor ou pior, já que nessa busca pela inclusão, seria incoerente excluir quaisquer formas de contato com conhecimento; e essa idéia de complementar deve ser expendida a qualquer outra necessidade. 
Deixar com que as situações e os sujeitos determinem essa necessidade e, principalmente, usar tudo aquilo que estiver ao alcance para complementar e, assim, diminuir as barreiras entre o impossível e o provável.
Então, são nas pequenas ações que podemos fazer a grande diferença e, não apenas, olhar o "diferente" que está perto de nós... a inclusão é nossa!!!

Luciane Molina

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Lugares visitados pelos alunos durante a semana do Município!

                                                             CASA DE CULTURA!





CORPO DE BOMBEIROS!





                              DELEGACIA DE POLÍCIA - SETOR DE IDENTIFICAÇÃO!

                                         


           

domingo, 22 de maio de 2011

1º Fórum de Educação Especial Inclusiva
                          
 
                                           
 
Torres sediará no dia 27 de maio o 1º Fórum de Educação Especial Inclusiva. O evento é destinado à profissionais da área de Educação e faz parte do 2º Fórum Permanente de Educação Infantil e Educação Especial Inclusiva organizada pela Regional dos Conselhos Municipais de Educação do Litoral Norte.

O objetivo do Fórum é contribuir para o aperfeiçoamento profissional da educação, oferecendo-lhes espaços para melhor compreensão das áreas de aprendizagem. O evento será no Centro de Convenções da Ulbra Torres, das 8h às 12h. A palestra, ministrada pela profissional Marilene Silva, permitirá, além da abordagem técnica, a interação e troca de experiências entre os participantes.